segunda-feira, 27 de abril de 2009

1º - Adorar a Deus e amá-Lo sobre todas as coisas

Outrora, havia necessidade de se explicar o bem e o mal e por isso, haviam sempre 2 "deuses". Quando se entende que tudo é amor, então entende-se que só pode haver um Deus!!!
Transpondo para os dias de hoje...este mandamento ensina-nos em primeiro lugar que, a mesma fé num deus unico, depende do conceito que cada um põe na Sua palavra.
Por exemplo, segundo um ponto de vista "Pantaísta", dizer que se acredita em Deus é acreditar nas energias do universo. Dizer que se é "Ateu" é o mesmo que acreditar numa outra fonte absoluta, não a negando. Entende-se por absoluto, a expressão máxima do amor, pois ninguem vive consciente ou inconscientemente, sem o absoluto, sem a razão de viver. O problema surge quando se defende um ataísmo prático onde, em alternativa à vida, se escolhem novos deuses (objectos, objectivos, sentimentos, situações...)
Mas, independentemente das várias visões de "deus", adorar aquele/aquilo em que acredito é pô-lo em absoluto!!!
É importante distinguirmos conceitos muitas vezes enevoados e deturpados:
1. Iconoclastia - repartindo a palavra entende-se "icon" como imagem e "plastia" como partir. Assim sendo, esta doutrina é contra as imagens dos santos (mas não contra Deus=amor) e isto porque, na verdade a imagem pode tornar-se com tal peso que substitui o "icon" para idolo.
2. Idolo - causa da idolatria, figura de poder. "Se eu tenho vergonha da minha fé (como força), então é porque não tenho esperança". A idolatria conduz à presunção e desvaloriza o amor, bem como, a compreenção profunda da "figura" que deve ser sómente um indicador do caminho a seguir... que ainda está por fazer!!!
3. Devoção - Força, exercicio, que é diferente de Devocionismo (magia). "Tudo depende do modo equilibrado com que fazemos as coisas"...
4. Sacrificio - Sem a qual não há amor. É fazer algo que custa muito e não, fazer algo muito dificil... normalmente medimos o sacrifico pela dificuldade. É virar-me para fora podendo escolher a força que me conduz: Força egocêntrica (carnal), Força Espiritual (força de dentro para fora), Força da Oração (pôr-me a comunicar).
5. Mortificação - quase como um sacrifico, ou seja, "matar" o que em mim não é amor e libertar o que é (ex: inveja).
6. Superstição - dividimos a palvara: Super (estar) tição (para cima) e compreendemos que significa, pôr valor em algo que não o tem.
7. Adorar - significa respirar: ad - Orare(boca), "pôr lá a boca".
"Adorar a Deus e amá-Lo sobre todas as coisas" significa, pôr em prática a experiência profunda de conhecer o absoluto (no bem que acredito), livrando-me da tentação da cultura dos 3 "P": posse, prazer e poder.
(CX, 11/2008, Pe. Vasco Magalhães)

O Agir Humano...

Quem somos?
Somos amor... :) com principios e normas.
As normas são regras que orientam o nosso agir, orientam...disse eu!!! Não devemos ser escravos das normas mas sim da moral. A Moral, é seguir a norma e integra-la no amor, é aquilo que o homem deve fazer para se tornar pessoa, sempre em busca do que é mais humano!
A palavra Moral vem do latim "Mor", que significa "o que é habitual", "o que é bem", "o que costuma fazer-se". Não confundir com Ética pois esta, é uma palavra grega (Ethos), que significa "modo de ser". Assim sendo, a ética é o conjunto de principios que orientam o agir, assente numa consciência bem formada, condicionada por uma situação, onde a perspectiva de "futuro" se encontra presente.
Podemos dizer que a ética surge dos principios e da situação ou circunstância (sendo que esta sim, é inalteravel), enquanto que a moral surge da norma universal. O agir humano deve ser assentar numa cosnciência moral (critica) e ética.
"O ser humano é um computador com pernas"... Sempre em constante evolução, a natureza humana deve ser entendida como algo que "está a ser", ou seja, a natureza humana não é uma realidade estática mas sim um processo. Tornar-nos pessoa...é natural!!!
Numa visão mais espiritual (religiosa se entenderem), a evolução do ser humano concretiza-se pelos 10 códigos principais... Convido-vos a uma visão real e actual, dos tão conhecidos 10 mandamentos.
Será que os conhecemos assim tao bem???
Para começar, os 10 mandamentos encontram-se no Testamento. Testamento aqui, como sinónimo de testemunho, algo que se passa aos outros..."Não aquele testamento que se faz quando se pressente a morte" :)
Ora, entao os Mandamentos são: um simbolo de aliança, um contracto de amor, onde se promete um futuro.
A origem da relação do homem vivo, surge pelos Mandamentos....
(CX, 10/2008, Pe. Vasco Magalhães)

domingo, 19 de abril de 2009

Levanto-me Hoje...


"Levanto-me hoje
pela força do céu, pela luz do sol,
pelo brilho da lua, pelo esplendor do fogo,
pela velocidade do raio, pela profundeza do mar,
pela ligeireza do vento, pela estabilidade da terra,
pela firmeza da rocha.

Levanto-me hoje pela força de Deus que me conduz,
pelo olhar de Deus que vê por mim,pela sabedoria de Deus que me guia,
pelo caminho de Deus que está diante de mim,
pelo escudo de Deus que me protege de tudo o que me deseja mal,
seja longe ou perto, sozinho ou numa multidão.
Contra todo o poder cruel e desapiedado,
que possa opôr-se ao meu corpo e à minha alma.

Cristo comigo,
Cristo à minha frente, Cristo atrás de mim,
Cristo dentro de mim,
Cristo por baixo de mim, Cristo por cima de mim,
Cristo à minha direita, Cristo à minha esquerda,
Cristo quando me deito,
Cristo quando me sento,
Cristo quando me levanto,
Cristo para me proteger,
Cristo na boca de todos os que falam de mim.
Levanto-me hoje..."
(São Patricio)






quinta-feira, 16 de abril de 2009

Comunicação Interpessoal

"Todos falamos, mais ou menos..."
Sabemos que é impossivel nao comunicar! A forma como o fazemos é que é condicionada pelos nossos preconceitos, educação, atitudes, ideias, interesses...etc. Comunicar implica transmitir e receber uma mensagem, passando-a de uma forma verbal/não verbal e ouvindo/percebendo o que o outro tem para nos dizer, como de um feedback se tratasse. Daí a importancia das definições rigorosas. Quando mais clara e precisa for a minha comunicação, maior é o sucesso da sua compreenção.
A relação humana é tanto mais humana, quanto personalizada e por isso, na hora de comunicar devo estar no "aqui e agora", investindo na qualidade daquilo que quero transmitir.
Como comunicar bem?
Para além a clareza e utilização correcta dos conceitos, devo conseguir: 1º pôr-me no lugar do receptor; 2º dar o maior numero de dados concretos possivel; 3º atender à qualidade de escuta e de linguagem, que muitas vezes se encontra condicionada pelo tempo, pelo interesse e pela predisposição.
Muitas vezes, por muito que queira, não consigo comunicar. Isto acontece porque as conversas introduzem implicações afectivas e facilmente, a afectividade confunde a razão. Contudo, é importante perceber que comunicação social não é comunicação interpessoal. Nesta ultima, ouve-se com o coração, existe uma escuta e um dialogo activo entre duas pessoas enquanto que na primeira, existe apenas uma conversa (usualmente pontual).
Imaginem uma árvore plantada: conseguimos ver-lhe as raizes (Motivação), o tronco a sair da terra (Atitude) e as flores que ela dá (Actos). Por trás de todos os actos, existem atitudes que são condicionadas pela nossa motivação. Muitas vezes, penso que as minhas raizes são identicas ás da pessoa com quem comunico e sendo assim, falo-lhe na linguagem que penso ser similar, transmito-lhe algo que para mim é óbvio (o que é o óbvio?). Porém, não devo esquecer que cada história de vida é individual e tenho de ter presente que se calhar, a "árvore" com quem falo (aparentemente similar) pode ter sido plantada de uma forma diferente de mim, ou seja, as raizes e as flores não são iguais (nunca).
Isto para perceber que a experiência/história pessoal, a memória afectiva e a capacidade de vibração pode efectivamente interferir na tentativa de comunicação. As nossas defesas na hora de comunicar, funcionam como lentes que os outros filtram. Se não souber lidar com as minhas defesas, elas enfraquecem-me.
Comunicação interpessoal implica Sinceridade (da palavra "sin cero" = sem cera, sem máscara) e Respeito.
"Todos nós somos um desenho, que quer ser entendido..."
(Curso Relações Humanas, Pe. Vasco Magalhães, 02/2009)

sábado, 11 de abril de 2009

Auto-estima (2): Mecanismos

O consciente transforma os sentimentos do inconsciente. Em todos os comportamentos manifestam-se sensações e sentimentos, sendo que as sensações se encontram para a vida fisica como os sentimentos para a vida psiquica. Assente na premissa de que o desiquilibrio humano advem da afectividade não controlada, da falta de unidade e integração existencial, da intranquilidade e da guerra interior, ou seja, advem desse mal estar e desse conflito que não me deixa ser eu mesmo, podemos entender que este controlo da efectividade e da emoção, nem sempre é possivel porque me encontro enrolado em defesas...
"Uma coisa é defender-se bem, outra coisa é viver à defesa"
Mecanismos de Defesa:
1. Recalcar - É muito comum vermo-nos a controlar os nossos sentimentos; "não posso sentir isto", "não devo sentir aquilo"; Contudo não nos apercebemos que ao recalcar (tentativa de controlar) só estamos a dar mais força ao nosso descontrole (como de uma mola se tratasse);
2. Fazer de Conta - Trata-se de uma forma indirecta de recalcar, enfim...penso que posso "mentir" sobre o meu estado ou ânimo; "ninguem pode reparar que estou furioso";
3. Racionalizar - Uma forma muito de subtil de se desculpar de algo é racionalizando, sublimando tudo aquilo que está para além da razão.
O controlo da afectividade é possivel quando deixo os meus mecanismos de defesa e cumpro mecanismos de aceitação, pois é integrando os meus sentimentos que os controlo e me torno equilibrado.
Mecanismos de Aceitação:
1. Admiti-los - Tomar consciência daquilo que sinto, quando sinto, em que grau sinto, é o primeiro passo para aceitar esse sentimento que passou a ter nome...passou a ser identificado face a uma situação ou pessoa;
2. Racionaliza-los - Se ligar o que sinto a factos e acontecimentos, consigo integra-los na minha história de vida e saber de onde eles surgem. Ao ter conhecimento sobre a causa ou possivel situação de surgimento, consigo prever os meus sentimentos.
3. Relativiza-los - É importante pôr os sentimentos no lugar, ordena-los, dar-lhes o lugar certo. Não quer dizer que não os respeite nem sofra com eles, quer dizer que os devo suavizar ao ponto de lhes dar a devida importância e permanência.
4. Expressá-los - Fazer um investimento arriscado e contar a alguem como eu sou. "Ninguem se aceita sozinho. Ninguem é auto-suficiente. Nós somos as nossas relações, porque são as relações que se estruturam". Nesta ultima étapa é importante escolher a pessoa certa que nos ajuda a pôr os sentimentos na "prateleira" certa. Quando expresso algo, significa que estou à vontade para o fazer... sinto-me eu!!!
Esta é uma nova etapa. Não chega entender-me e expressar-me, tenho de o saber fazer... em relação com o outro e isso, significa aceitar o outro e tudo o que ele me traz (outros sentimentos), sem ter necessidade de me defender (auto-conhecimento). Porque os sentimentos por si só são neutros, não são bons nem maus; apercebo-me que eles são meus, pertencem-me e somente esse facto os torna bons ou maus (para mim).
Queres vir dar um salto? e que tal do EU para o TU? ;)
(adp. Curso Aceitação Pessoal, Pe. Vasco Magalhaes, 10/2008)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Auto-estima (1): Identidade

"Auto-estima", poderia ser o slogan de uma garagem de automoveis (como diria Pe. Vasco) mas não é... aqui falamos de apreço, do saber lidar com o gostar, do tratar-se bem...
Como é que eu me vejo? Como é que eu lido com as minhas "vozes"?
Antes de mais importa definir o conceito de Pessoa. Pessoa é "ser autonomo em relação" e isto significa "ser sujeito da relação autonoma". Dá muito trabalho tornar-me pessoa porque neste trajecto, o sofrimento, ou seja, a experiência da perda e da falta, irá contribuir para a minha identidade. Sou um ser biopsiquicosociocultural em busca de unidade, integridade e continuidade, que são os ingredientes da Aceitação. Unidade, no sentido em que busco o equilibrio entre a inteligência e o emocional; Integridade, no sentido de aceitar o que me acontece e usufruir dos resultados; Continuidade, no sentido em que tenho/ sou uma história com um antes, um agora e um depois.
Diz-se então que o homen possui um problema de identidade quando se evidência a falta destes 3 ingredientes... quanto mais recalco o que não quero enfrentar, mais ele aumenta de dimensão.
Face a um problema, como poderei proceder?
1.º Substituir o "porquê" pelo "Como" - "Porque é que isto me aconteceu?" ... "O que é que isto me pede? Como é que eu cresço com isto?"
2.º Aceitar-me e não, resignar-me - ter capacidade de me adquirir, de me adaptar, de aprender a viver com as dificuldades, ter poder de encaixe ... sendo resiliente. É importante referir aqui, que este processo de aceitação requer trabalho, não é algo facil e muitas vezes apresenta-se como contraditório. Falamos aqui, de adquirir capacidade de reagir face às coisas, dialogando, jogando intelectualmente, sabendo perder!!!
O problema da identidade (neste contexto) pode ser trabalhado com um dos principios base da teologia: a Fé, ou seja, aquilo em que acredito ser verdade. Esta é a radiografia da minha existência humana, pois ensina-me a viver melhor, a ser mais humano e dá-me sentido de viver.
A Identidade é assim entendida como a unificação da personalidade na medida em que:
- sou um ser com corporeidade, isto é, eu e o meu corpo somos um;
- sou um ser sexuado, isto é, a sensibilidade e a sensualidade está em tudo o que faço e sou. Não existe pessoa "neutra";
- sou um ser inteligente, isto é, reconheço e aprendo a viver com as minhas capacidades. Não devo ter aspirações divergentes das minhas capacidades;
- sou um ser social, isto é, vivo em sociedade, tenho uma história social, tenho relacionamentos interpessoais, faço parte de um grupo...;
- sou um ser espiritual, isto é, entendo que da minha vida faz parte a morte, acredito no sentido da vida, aproximo-me do amor, confio, transcendo-me de alma e coração.
"Os meus defeitos corrigem-se e integram-se, na medida em que partilho a minha VIDA" (Pe. Vasco)
(adp. Curso Aceitação Pessoal 2, Pe Vasco P. Magalhães, 10/2008)

domingo, 5 de abril de 2009

Aceitação Pessoal

"Só posso dispôr daquilo que preciso"...
O conhecimento pessoal está intimamente ligado à aceitação que fazemos de nós próprios. Em primeiro lugar terei de ter coragem de olhar para mim mesmo e o passo seguinte, é ter desejo de me encontrar.
"Nunca ninguem se aceita sozinho", por isso a minha aceitação pessoal vai ser condicionada pela relação que estabeleço com os outros. É assim um estado que surge de um processo entre a minha consciência, os meus valores, os meus ideais e a minha definição de respeito. Tornar-me como um todo requer treino... e posso fazer execicios para me encontrar:
1º. Educar o Olhar - fazendo o exame de consciência, consigo ter "consciência" daquilo que me acontece. Por sua vez, ao visualizar tudo aquilo que me acontece, vou colocar um "olhar positivo" entre o que "aconteceu" e o que "deveria ter acontecido";
2º. Pôr em causa tudo o que eu acho bom - vou focar-me no que "deveria ter acontecido" e vou pô-lo em causa... vou entrar em conflito comigo mesmo, mas vou aprender que a perfeição é diferente de perfeccionismo e que o ideal é diferente do idealismo. O caminho é ser perfeito com ideais ... em constante crecimento;
3º. Pensar nos superegos - o que me faz revoltar e desistir?
4.º.Tomar Consciência - o que "deveria ter sido..." deve ser considerado como libertador para finalmente tomar partido da minha realidade!!! Aceitar que, o que me aconteceu foi o que "aconteceu" e não desesperar porque "deveria ter acontecido" :)
A distinção importante reside na: Aceitação, ou seja, processo de ver com olhar positivo, ser lucido daquilo que me acontece(eu) e tirar proveito disso mesmo.... mesmo que seja menos bom, e não na Resignação, ou seja, aguentar-me com aquilo que me acontece(eu) e esquecer o seu lado negativo...
Se CRESÇO, transformo-me, busco o PERFEITO (no sentido de "Per Feito", antes de ser feito), a qualidade; Se não cresço, aumento, busco o PERFECCIONISMO, a quantidade.
"Queres ser Feliz ou ter Razão?"

(Curso aceitação Pessoal, Pe. Vasco Magalhaes, 10/2008)

Ir mais longe no amor...

Para conseguirmos ir mais além, é necessário conhecermos a nossa consciência e reconhecer as nossas atitudes. A nossa consciência terá de estar em consonância com o Mundo, com os Outros e com Deus (que se poderá transcrever em amor)...

Diante do Mundo

"Entrega-te inteiro às coisas mais simples e não percas o Sentido Essencial." Sente o gosto de viver, entrega-te à liberdade que adquiriste e faz-te escravo da vida e não do material que a vida te dá como mero instrumento. Se respeitares o universo, conseguirás olhar bem em frente nunca perdendo o sentido de Esperança. Se os sentimentos de desoloção te apanharem, identifica-os, aceita-os, expressa-os, integra-os e dá graças por teres a oportunidade de cresceres com eles. Busca o equilibrio assente na Justiça e na Solidariedade. Alimenta-te de um sonho que não é só teu!!! Não vives só. O Mundo é de nós todos...

Diante dos Outros

"Sê verdadeiro em tudo que fizeres." Tudo depende de ti, principalmente o que te ultrapassa... a Humildade deve acompanhar o coração daqueles que estabelecem relações com os outros. Somos nós! Responsaveis por Servir os outros e não ser servos de outros. Mais uma vez a tua liberdade deve ir de encontro à tua integridade enquanto pessoa. Se tens coragem de pedir ajuda, de confiar, de pedir perdão, de te socializares, então aceita o desafio de apostar num futuro ètico (relacional). Aprende a dar tempo ao tempo... aprende a Respeitar o tempo... pois tudo que em ti depende, promove a paz.

Diante de Deus (amor)

Usa a compaixão, pois só isso te dará paz. Cresce na intimidade pelo amor, enche a tua alma com generosidade e escolhe o caminho que Ele te mostra, o caminho do bem.
Alegra-te todos os dias porque nunca estás só, unifica o teu coração e vive em comunhão. Fala o que te vai no coração e aprende a amá-Lo de verdade. Regista as tuas limitações e alegra-te das tuas capacidades.


Sê exigente contigo mesmo!!!
(Ad. Exame de Cosnciência - CREU-IL 2009)